Colunistas

Ainda Rafard, com amor à Pátria

Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário

Como os prezados leitores observam, a nossa intenção é divulgar em pequenos trechos, a interessante história de Rafard, desde os seus primórdios, tornado mais fácil para avaliar o inesquecível valor e entender o sacrifício dos seus fundadores, visando à evolução e o progresso do então vilarejo, na época subordinado à administração de vizinha cidade.

Estamos reiterando o reconhecimento e a gratidão da modesta comunidade rafardense, aos imigrantes da colônia italiana, chegados ao Brasil – em especial ao Estado de São Paulo – após longos meses de viagem marítima, vindos de várias regiões daquele país.

Pode-se notar pelo sobrenome das famílias remanescentes – muitas transferiram suas residências para outras cidades ou Estados – prevalecendo a descendência italiana.

Também de outros países do oriente e ocidente, a nossa Pátria acolhe respeitosamente todos que desejarem nela residir, desfrutando de suas belezas naturais e o resultado da bendita terra onde “em tudo o que se plantando dá” – estamos repetindo a mensagem do escriba da tripulação do galeão aqui aportado, sob o comando de Pedro Alvares Cabral, ao Rei D. Manoel II de Portugal.
Para a nossa felicidade e orgulho, a pequenina Rafard, faz parte deste amado torrão natal, que não é propriamente um país, mas, por sua extensão territorial pode ser reconhecido como um continente, e sobejamente considerado o “Coração do mundo e Pátria do Evangelho”, sob as bênçãos de N. Sra. Aparecida, sua benfeitora Padroeira.

Por amarmos esta bendita terra, é nosso dever, diariamente agradecer a Deus – O Grande Arquiteto do Universo – pela dádiva de havermos aqui nascido dando-lhe tudo – até nossa vida se preciso for – sem dela nada exigir.

“Criança, ama com fé e orgulho a terra em que nasceste, pois jamais verás país como este”, assim versejou um poeta em homenagem ao Brasil que é, comprovadamente defensor da paz e herói na guerra.

Baseados no carinhoso amor e devoção devotados a este imenso território, é de nossa responsabilidade, após minuciosas pesquisas e demoradas análises, escolhermos com bom senso, através do voto, os futuros condutores que comprovadamente capacitados, honestos, patriotas e com a ficha-limpa, tirem-no da indecisa e caótica situação em que se encontra.

Não devemos nem podemos permitir que outras nações, interfiram em nossa soberania, dando pareceres sobre a solução dos problemas que nos afetam, menosprezando a sabedoria, de verdadeiros patriotas ainda existentes.

Mirando os exemplos apresentados por outros países, uma vez conduzidos por regime ditatorial, ignoram que direitos e deveres do povo caminham paralelamente, não permitamos que ao contrário da nossa tão almejada democracia vejamos em nossa Pátria, implantada a nefasta anarquia.

Em muitos meios de comunicação, temos visto as imagens e comentários sobre os maus elementos, que há muitas décadas vem tentando criminosamente, mudar as cores verde-amarela da nossa Sagrada Bandeira pela de cor vermelha. Cantemos com respeitoso altruísmo o nosso Hino Nacional, frisando onde diz: “Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora a própria morte, terra querida…”

Cidadania
As ruas continuam – infelizmente – carentes de limpeza. As críticas positivas que fazemos não são dirigidas às pessoas, mas às obras que deixaram de ser feitas em benefício da comunidade, como o prometido antes das eleições. É isso.

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. São de inteira responsabilidade de seus autores.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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