Leondenis Vendramim

Boa notícias pós pandemias

O último livro da Bíblia foi escrito há 1921 anos. O que ela tem a ver conosco? Está antiquada? Precisa ser reescrita como disseram? Os cristãos creem que Deus é Onisciente e segundo o apóstolo S. Pedro, Deus é o seu autor e bem fazemos em estar atentos a ela como uma luz que ilumina em lugar escuro (2 Ped. 1:19-21).

Ora se Deus é Onisciente é porque Ele conhece o passado, o presente e o futuro, portanto, Suas orientações são verdadeiras, Ele não erra. O que diz é e será. “Buscai no livro do Senhor e lede nenhuma destas coisas faltará… (Isa. 34:16); “Estas palavras são fiéis e verdadeiras” Apc. 22:6).

Jesus as recomendou (João 5:39). Mas o que têm de importante para o nosso hoje? Deus prenuncia o evento maravilhoso, que porá fim a todas as pandemias e levantará o nosso ânimo!

É anunciada a volta de Jesus com poder e grande glória (Mat 24:30-31), um espetáculo maravilhoso com orquestra e coral de bilhões de anjos esplendorosos, cujo fulgor iluminará toda a Terra, apresentarão música paradisíaca, linda, tão altissonante que ribombará pelas abóbadas celestiais.

Luz e som com muita intensidade e sob a ordem de Deus os mortos ressuscitarão e os vivos serão transformados (1 Tes. 4:16-17) ao último toque de trombeta do Maestro. Esse evento será visto por todos os que estiverem vivos e aqueles que O traspassaram ressuscitarão para vê-Lo e lamentarão (Ap. 1:7). Portanto, nem todos estarão felizes, muitos até suplicarão pela própria morte diante do terror que se lhes afigura a presença do Santíssimo Jesus glorificado (Ap. 6:16).

A luz irradiante de Jesus e dos anjos terá o efeito de fogo abrasador. Joel 2:1-4 diz: “tremam todos os moradores da Terra, pois o dia do Senhor vem e está perto: dia de trevas e escuridão… Diante dele um fogo consome e atrás a chama abrasa”. S. João previu para esse dia, um terremoto tão forte e extenso qual nunca houve, raios, e chuva de granizos enormes pesando até 35 Kg (Ap. 16: 18 e 21). Quem poderá suportar a Sua vinda? Ninguém, exceto pelos transformados por Jesus que morreu na cruz para salvar os pecadores.

Desta vez, não virá como indefeso bebê, numa manjedoura, mas como Rei Todo-poderoso em cuja presença a maioria não suportará, pois arderá no fogo (Mal. 3:2 e 4:3).

Contudo os justificados por Cristo serão transformados num corpo imortal, glorioso e incorruptível (1Cor.15:51-54). O corpo dos justos será semelhante ao de Jesus ressurreto (1 João 3:2, Col 3:4).

É inimaginável. Um corpo imortal, vivendo por toda a eternidade sem fim (desculpem-me a redundância), incorruptível, isto é, sem ferimentos, doenças, envelhecimento, dor, morte e ilibados moralmente. Que convívio feliz será!

Não haverá tristeza, nem choro, nem morte (Ap. 21:4). Todos santificados, gentis, bondosos, alegres, porém não inativos, pois plantarão, cuidarão da vegetação e dos animais e construirão casas (Isa. 65:21). O clima será ótimo, terra fértil, flores e frutos imperecíveis e animais mansos.

Não se fará mal algum, nem dano (Isa 11: 6-9). Todos serão transformados e perfeitos fisicamente, não haverá cego, surdo, mudo, manco, aleijado, ou mutilado (Isaías 35:5-6).

“Naquele dia se dirá:” com hinos de gratidão e louvor “Certamente este é o nosso Deus, nele confiamos. E ele nos salvou… na sua salvação exultemos e nos alegremos” (Isa. 25:9). O mesmo Jesus que proporciona alegria, exultação e salvas, como foi previsto, é o mesmo Deus em cuja presença todos os incrédulos e pecadores escondidos nas cavernas dirão aos montes e rochas: “caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado no trono, e da ira do Cordeiro” (Ap. 6:15-16).

Enquanto os salvos, radiantes e rejuvenescidos e jubilosos, ascendem em companhia dos anjos ao encontro do Salvador, os pecadores se lamentarão pedindo a morte, e ao resplendor de Deus, e de ouvir a “estrepitosa” música celeste, em vão, tentarão esconder-se, e ver-se-ão em meio à destruição nunca vista! Terrível e imutável será a situação destes, para aqueles grande regozijo!

Em que grupo estaremos? Hoje ainda podemos escolher! A decisão é de cada um. “… propus a vida e a morte, escolhe a vida para que viva” (Dt. 30:19).

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