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Brasil – país das controvérsias

Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário

A começar pela verdade de já estando habitado, afirmar pela inverdade da sua descoberta, a nosso ver, os “verdadeiros donos” desta abençoada terra “onde tudo em que se plantando dá”, conforme o escriba da caravela do Almirante Pedro Alvares Cabral enviou à D. Manoel II, Rei de Portugal, ao aqui aportarem no ano 1.500 da era cristã.

Veio após, uma série de lutas nas invasões francesa e holandesa, felizmente (?) vencidas pelos portugueses, seguidas da fase da escravidão (outra mancha em nossa História), a Independência proclamada pelo Príncipe Regente D. Pedro, depois D. Pedro II, o término da Monarquia com a Proclamação da República pelo Marechal Deodoro da Fonseca.

Tivemos uma série de máximos mandatários da Nação, incluindo o digno criador da Lei Trabalhista o Dr. Getúlio Dorneles Vargas, que por mal assessoramento, suicidou-se.

Tivemos uma fase sob a Presidência de Generais que, (no nosso ver, apesar de alguns exageros e abuso de autoridade), ajudou na economia brasileira.

Atualmente, com a formação de exagerado número de Partidos Políticos, incluindo os dois vermelhos, dividindo as opiniões, e criando para a Câmara, Congresso e Tribunais de Justiça, demora nos julgamentos.

Provocando problemas internos e manchando o nome do Brasil no exterior, existe maus elementos que mesmo nele nascidos, em uma demonstração de; desconhecerem e em consequência não poderem pôr em prática, especialmente o constante em nosso Hino Nacional onde em holocausto devemos ao entoá-lo por a nossa própria vida – “nem teme quem te adora, a própria morte”.

Além das “peçonhentas víboras” aqui existentes, há um elemento de mau caráter no exterior, chamado Olavo de Carvalho, com sua corja de apoiadores que; sendo considerado o orientador mental do Presidente Jair Bolsonaro e seus filhos, tem exagerado e abusado do direito da liberdade de expressão, vomitando comentários ofensivos às mais altas patentes militares, em especial sobre a exemplar e digna vida patriótica do General de Exército Eduardo Villas Boas, uma das vozes mais respeitadas dentro das Forças Armadas Brasileiras.

Relembrando o velho ditado “Os cães ladram e a caravana passa”, é esta uma desnecessária e infeliz polêmica demonstrando a precariedade da nossa justiça, não punindo severamente um caluniador que; além do uso de palavras de baixo calão, bem a altura de sua péssima formação moral e cívica, são dirigidas a pessoas honestas e responsáveis, cujas vidas foram, são, certa e comprovadamente dedicadas à Ordem e Progresso do Brasil.

Felizmente nem tudo está perdido. Tivemos a bem da Justiça, os impedimentos de um e uma Presidentes da República, um ex-Presidente preso e outro solto, depois de alguns pernoites atrás das grades policiais por crime de corrupção…acabou liberdade.

Cidadania

O município prossegue “entregue as baratas”, com as ruas cheias de lixo e forrada de podas de árvores, ao que perguntamos mais uma vez: – “estamos sem fiscal e se há, o que estará fazendo que não executa a sua obrigação de acordo com o ordenado recebido? Assim também a disciplina no trânsito, com veículos motorizados, em alta velocidade pelas ruas centrais, além de estacionamentos em lugares proibidos. A quem estão afetos a solução desses problemas? Ficam aí as perguntas, no aguardo de uma resposta válida. É isso.

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
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Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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