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Casa da Agricultura realiza palestra sobre programa estadual de recuperação de áreas degradadas

08/09/2015

Casa da Agricultura realiza palestra sobre programa estadual de recuperação de áreas degradadas

Em sete anos, ‘Integra São Paulo’ prevê recuperar mais de 300 mil hectares em todo o estado de São Paulo
Palestra-casa-da-agricultura
Palestra foi realizada no último dia 20, na Câmara Municipal
(Foto: Divulgação/Prefeitura de Mombuca)

MOMBUCA | A Casa da Agricultura promoveu no último dia 20 uma palestra sobre o programa “Integra São Paulo”, em parceria com a Coordenadoria de Assistência Técnica Integrada (Cati) de Piracicaba, e com apoio da Prefeitura e da Câmara de Mombuca. Ela foi ministrada pelo engenheiro agrônomo da Cati e do Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) de Piracicaba, Denis Herisson da Silva.

A palestra foi direcionada aos produtores rurais da cidade e abordou o programa estadual inédito que pretende recuperar áreas degradadas e desenvolver sistemas integrados de produção agropecuária. Segundo o coordenador da Casa da Agricultura de Mombuca, Guilherme Dorelli, em sete anos a iniciativa prevê recuperar mais de 300 mil hectares de áreas degradadas em todo o estado de São Paulo.

De acordo com ele, programas como esse são muito importantes, pois a área rural e a produção agrícola são as principais atividades da cidade. “Os produtores que fizerem parte do programa poderão recuperar áreas de degradação com auxílio e subsídio do governo estadual”, explica.

Os financiamentos serão obtidos por meio do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP), que disponibilizará duas linhas de crédito especiais: a linha de Subvenção para Recuperação de Áreas Degradadas por Grandes Erosões (RADGE), com teto de R$ 10 mil por produtor, pode ser utilizada em ações de correção de solo e controle de voçorocas; e a linha Projeto Integra SP – Lavoura – Pecuária – Floresta, que financiará desde o processo de adubação e cobertura de solo até a implantação de sistemas integrados de produção. O limite é de R$ 100 mil, com juros de 3% ao ano e prazo de oito anos para pagamento, podendo ser estendido até 12 anos quando o projeto incluir cultivo de floresta.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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