Opinião

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23/06/2014

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Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Artigo | Por Denizart Fonseca

Sendo o nosso lema lutar a bem da Educação Moral e Cívica, defender e divulgar o sentimento de amor à Pátria, respeitando as Leis e Regulamentos que regem o destino do nosso País, além de observar a consideração devida aos nossos semelhantes ficando assim em paz com nossa consciência, razão pelas quais, fazemos este rápido e modesto comentário.

Começando pelo significado – de acordo com Houaiss, dicionário da língua portuguesa – da palavra Democrácia:- “Governo em que o povo exerce a soberania, sistema comprometido com a igualdade ou com a distribuição igualitária de poder.” Levando-nos a conclusão da atuação do povo no direito e dever, de escolher através do voto, as pessoas que irão ocupar – a partir da Presidência da República – os Ministérios, Comandos, Governos e prefeituras do País que adota esse Regime.

Da mesma origem temos a palavra Anarquia:- “Sistema político baseado na negação do princípio da autoridade, confusão, desordem, baderna bem como indisciplina” naturalmente gerando agressões físicas, atos de vandalismo, etc.

Como tudo no Universo tem o seu oposto, em regime há o da Ordem para haver Progresso e a desordem levando o País que o adotou à ditadura tirando do povo a liberdade de manifestar seus sentimentos e praticar a cidadania.

Infelizmente, o nosso amado Brasil cujo Regime é Democrático, passa por caótica fase de sérios desmandos em todas as camadas em especial da Justiça, ameaçando-o – para a nossa desgraça – de se tornar Anárquico.

Dentre outros desrespeitos às Leis e Regulamentos, notadamente a Bandeira Nacional a mais agredida, contrariando frontalmente a Lei 5.700 de 1º. De Setembro de 1971, que dispõe sobre a forma e apresentação dos Símbolos Nacionais, usada indiscriminadamente revelando a falta de conhecimento da maioria dos brasileiros, do que ela, Bandeira, representa, sem que haja qualquer atitude corretiva aos infratores.

Quando a falha é cometida por analfabetos – existem muitos por aí – ainda se desculpa, mas por supostas educadoras no setor infantil, exatamente onde deveriam colocar a semente do patriotismo, explicando a grandiosidade nossa Pátria retratada nas cores da Bandeira, despertando nas crianças o devido respeito a esse Símbolo, assistimos dias atrás, o oposto. Em uma festinha junina, tendo dentre outras atrações à apresentação de meninas e meninos vestidos à caipira, para cantar e dançar. Até aí nada de anormal, merecendo nossos aplausos até notarmos duas falhas cometidas por quem organizou, demonstrando desconhecimento da Lei acima citada, prenderam nas costas de uma das participantes, réplica da Bandeira Nacional e pior que isso:- foi adicionado um capucho em outra Bandeira que assim conduzida foi desvirtuada!

É o que se vê em um Pais exuberante em Leis, Normas e Regulamentos na sua Constituição, para a tristeza e mágoa dos que agradecendo a Deus por nele haverem nascido não se conformam pela ausência de quem os faça cumprir. De nada vale a teoria se não posta em prática.

Única e simplesmente na intenção de colaborar para despertar algumas pessoas ainda adormecidas quanto ao amor à Pátria, e não sendo nosso hábito provocar polêmica, razões pelas quais estaremos à disposição para, pessoalmente, dirimir qualquer dúvida sobre este comentário.

Na esperança de que nosso esforço não tenha sido em vão, agradecemos pela atenção e colaboração, divulgando este assunto.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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