Opinião

Convivendo com o mal

08/08/2014

Convivendo com o mal

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Artigo | Por Denizart Fonseca

É uma afirmativa chocante, mas infelizmente real, considerando a situação caótica e lastimável que o planeta Terra e seus habitantes se encontram.

Através de todos os meios de comunicação e sobre todos os setores, a tônica é a desenfreada luta dos homens, na disputa de bens materiais, isto é, a ganância pelo “vil metal”, sobrepujando o básico nos sábios ensinamentos a nós deixados por Jesus: “Amai a Deus sobre todas as coisas e ao vosso semelhante como a vós mesmos” e “Amai-vos uns aos outros como vos amei”, indicando o caminho certo para que; com humildade e perseverança pudéssemos para a nossa felicidade, nos aproximar um pouco da Luz Maior – Deus.

A falta de boa formação moral, de religiosidade e ética social, está transformando o planeta em um imenso campo de batalha em terra, mar e ar, onde o ser humano usando para o mal a inteligência recebida do Grande Arquiteto do Universo, criando poderosos e eficazes meios para uma autodestruição.

Se, dirigentes e administradores dos destinos de todos os países, em fraternal reunião, usando o bom senso compreendessem que; todos os habitantes da Terra são simples usuário e não proprietários de bens materiais e que nada levarão para onde forem após a morte, certamente encontrariam com amor fraterno, um divisor comum para solucionar os terríveis problemas que atualmente afligem a humanidade, trazendo com entendimento e equilíbrio a tão almejada Paz ao atribulado mundo que habitamos.

Dentre outras acertadas providencias a serem tomadas, se destacam, além da boa educação moral e cívica, a preservação do meio ambiente para consequente boa saúde.

Afetando também a nossa tranquilidade, estão os problemas nacionais, estaduais e municipais, pela falta de hombridade, honestidade e respeito das pessoas – em especial dos políticos – às leis e regulamentos e a dignidade dos seus semelhantes, pelo fato de não serem os transgressores devidamente punidos, incentivando-os a prosseguir cometendo os mais diversos tipos de crimes.

Aproxima-se o dia das eleições e necessária se faz muita atenção para exame e avaliação dos candidatos, principalmente quando ao amor à Pátria, honestidade e capacidade para desenvolver a missão a qual se propuseram, não nos deixando ludibriar pelas demagógicas cantilenas na campanha em palanques, nos jornais, rádios e TVs. Não nos esquecendo de observar a importância da descendência dos candidatos em especial à Presidência da República, pois “quem segue os seus, não degenera a raça”.

Não será demais repetir que “O poder e a autoridade são perigosas armas nas mãos dos incompetentes”.

Cidadania

Devido a grande estiagem que assola esta região, constantemente demonstrada em vários canais de TVs, com imagens dos leitos secos de rios caudalosos, como Rio de Piracicaba e a crescente diminuição de fornecimento do precioso líquido em várias cidades vizinhas, voltamos a apelar para o bom senso dos que ainda não entenderam os problemas causados pela falta de água potável, nem podem avaliar, por não haverem participado do drama que agora nos ameaça, para que usem adequadamente e o estritamente necessário, na esperança de não ficarmos dela, a água, privados.

Sobre os estacionamentos de veículos reservados a idosos ou portadores de deficiência nos membros inferiores, cujas placas não estão sendo obedecidas por homens e mulheres, várias vezes por nós presenciando, sugerimos permaneça nas imediações um elemento da Guarda Municipal para advertir e impedir os que insistem em infringir essa determinação.

O ideal será, após analisada por nossos legisladores, a viabilidade de ser estabelecida multa, mexendo no bolso dos infratores para que; em benefício dos necessitados, passem a ler e cumprir o constante nas citadas placas.

Ser honesto, ter bom caráter e dignidade, cumprindo a palavra empenhada, dentro de suas possibilidades preste solidariedade e auxilio aos necessitados e caso não possa, também não prejudique ninguém, não é favor, mas, dever de todo cristão, independente da sua situação financeira, uma vez que; uma palavra de consolo em momento de aflição poderá até salvar uma vida.

Medite sobre o assunto e ao menos como experiência tente executa-lo, você somente ganhará com essa prática: “é dando que recebemos e morrendo que nasceremos para à vida eterna”, constante na oração de São Francisco de Assis.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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