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De tudo… um pouco

Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário

Fugindo hoje ao nosso costume, mesmo sabendo que todos já tenham visto e ouvido, ou na TV, nos jornais e principalmente no celular – plenamente atualizados – procuraremos a título de experiência, redigir pequeno comentário usando resumidos trechos, do que aconteceu ou está acontecendo neste atribulado planeta por nós habitado.

Desde que – isso há muitos anos – começamos a ler e captar um pouco de conhecimento dos acontecimentos terrenos, houve – por algum motivo – guerra entre países orientais, como a 1ª Grande Guerra Mundial, posteriormente a 2ª, da qual participamos como observador, patrulhando o nosso litoral em avião anfíbio, o bimotor Catalina PBY-4 do 2º. Grupo de Patrulha, equipado com 3 metralhadoras 50 e 4 bombas de profundidade, sediado na Base Aérea do Galeão – Ilha do Governador no Rio de Janeiro então Capital Federal.

Em uma dessas patrulhas, como tripulantes do avião localizamos dentro da área brasileira de defesa (200 milhas marítimas), um periscópio (tubo longo usado para; girando em 360º com a nave submersa poder visualizar a área que estava navegando). O Coronel Aviador Wanderley, no comando da aeronave entrou em contato com o Arsenal da Marinha indagando se havia alguma nave nossa naquela área. Com a resposta negativa, foi tentado contato com o invasor que não respondendo, motivou o lançamento de uma bomba de profundidade obrigando-o a emergir portando bandeira branca.

Atendendo a situação, já se encontrava no local um destroier (navio de guerra) que rebocou o submarino para o Arsenal, identificado como alemão, sendo a sua tripulação alojada no hangar da 3ª. Zona Aérea (próximo ao Aeroporto Santos Dumont), onde com toda assistência permaneceu até o final da grande conflagração mundial.

Grandes desastres tem seguidamente ocorrido em todas as partes, há algum tempo o rompimento da barreira de Brumadinho ceifando dezenas de vidas e desalojando outras tantas em medonho lamaçal.

Com rajadas de metralhadora, tiros de fuzil ou pistola automática, muito bem armados e municiados os terroristas atacam e matam em pleno dia enquanto os contrabandistas de tóxicos, (maconha, cocaína e crack), alguns vindos do Paraguai, com frequência e pelos mais sofisticados meios, invadem nosso território, introduzindo até em educandários sua prejudicial e maldita carga. Alguns são presos, mas por meios “legais”, não ficam muito tempo na cadeia, para em liberdade prosseguirem cometendo outros crimes.

Em diários assassinatos por atropelamentos de motoristas e motoqueiros, nas rodovias ou em centros urbanos, os culpados, se não fogem na hora e são flagrados e presos, após pagarem uma multa, são libertados para se defenderem em liberdade…

Há também os canalhas, verdadeiros monstros que estupram e matam de várias maneiras, adultos e menores, em crime considerado “medonho”, que estão pelas ruas à procura de novas vítimas. A nossas leis são muito complacentes, com isso incentivando a prática dos mais variados métodos de extermínio da vida humana. E por falar em leis (óra leis…), usando aquele “jogo de cintura brasileiro”, os Juízes resolveram diminuir a confirmada pena do Lula, de 12 para apenas 8 anos, havendo a possibilidade de cumpri-los em sua mansão, mantendo em seu rosto o irônico sorriso que o caracteriza. Pode? Pode! Há muito tempo nota-se a inversão de valores, o que era certo como: honestidade, respeito mútuo, consideração, cumprimento da palavra dada, observação de horário marcado, abraço e aperto de mãos simbolizando uma amizade leal, sincera e pura é errado, acontecendo o oposto. É isso.

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. São de inteira responsabilidade de seus autores.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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