Colunistas

Em meio a borrasca

Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário

Habitando este conturbado planeta, idênticos a tripulantes de um barco sem comando e sem leme, no meio de oceano tempestuoso, prosseguimos, convivendo uma situação caótica em todos os sentidos.

Comprovados por todos os meios de comunicação, não estarmos sendo pessimistas e exagerando, lemos, assistimos e ouvimos pela voz de comentários de especializados locutores, cenas terríveis além de assaltos a mão armada nas ruas, crimes dentro de bares e hediondos até entre famílias.

A falta de respeito entre os seres humanos, tanto nas vias públicas quanto desordenadamente impera nas salas de aula, demonstradas por alunos nas indisciplinadas ocorrências de agressões verbais e físicas aos seus educadores.

Há também os bandidos, covardes e desumanos que dão preferência aos idosos, homens e mulheres que; sem condições de se defenderem ou pedirem socorro, são agredidos em assaltos em suas próprias residências.

Infelizmente, mesmo com a intervenção das polícias militar e civil, apesar da utilização de avançados meios de defesa, o povo continua não tendo segurança alguma, em lugar nenhum, principalmente em grandes cidades.

Surgiu agora, uma polêmica quanto ao indiscriminado uso de armas de fogo pela população. A nosso ver, desde que aceitas, mantidas e aplicadas todas as exigências previstas e Lei, dando aos bandidos a certeza de que poderão encontrar uma réplica ao tentarem os assaltos, eles venham a diminuir.

Também como ameaça à assassinos, deveriam as nossas autoridades especializadas, considerando que a impunidade é incentivo aos crimes, após detalhado estudo, aprovar a pena de morte, o que certamente “servirá de freio” à essa onda de mortes, muitas vezes por motivos banais.

Constantemente assistimos “motoristas”, fragados ao atropelarem pedestres ou chocarem o seu contra outro veículo qualquer, pagando fiança, são liberados para se defenderem em liberdade. Por acaso, serão algum dia presos pagando pelo crime consentido? Duvidamos.

Além dos riscos acima citados, temos os da própria natureza que; associados à incompetência humana, causam quedas de edifícios, de elevados, túneis, incêndios devastadores de matas e construções bem como os pavorosos rompimentos de barreiras, causando a destruição de cidades com centenas de mortos. Terrível é permanecer sem tranquilidade e paz, em constante expectativa, na situação em que vivem(?) os moradores das cidades próximas à essas constantes ameaças.

Isso tudo é o que ocorre no Brasil, sem entrarmos no que, muito pior aconteceu, acontece e continuará a acontecer em outros países, inclusive na vizinha Venezuela, onde o povo não tendo sequer o que comer, procura abrigo aqui, onde por solidariedade cristã, não se nega nada aos de fato necessitados.

Cidadania

Felizmente nem tudo está perdido, nos sentindo alegres e satisfeitos ao percorrermos os novos bairros, formados pelas entregas e ocupações das Casas Populares, parabenizando todos os que contribuíram para sua realização, bem como aos moradores beneficiados na distribuição. É isso.

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. São de inteira responsabilidade de seus autores.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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