Opinião

Inútil tentativa?

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Artigo | Por Denizart Fonseca

Temos nos empenhado em uma árdua luta pela pratica da cidadania na tentativa em orientar as pessoas que não havendo recebido dos pais uma boa educação e assim ignoram o errado do certo ou, mesmo sabendo diferençar a inteligência da boçalidade, talvez pensando vencer a contenda pelo cansaço, continuam errando.

Há em tudo na face da Terra o seu oposto, como o dia e a noite, o sol e a lua, o quente e o frio, bem como os inteligentes e os idiotas, os certos e os errados, os bons e os maus, os ativos e os apáticos, razão pela qual não devemos desistir, como educadores e não egoístas, prosseguindo na tentando levar Luz onde haja Treva.

Este Município como temos relembrado, já foi uma “grande família” onde as pessoas em demonstração de espírito cristão, davam as mãos, e se abraçavam com amor fraterno mutuamente se amparando e socorrendo solidarizando-se em situações aflitivas.

Infelizmente, com raríssimas exceções numa chocante inversão de valores, o que assistimos atualmente é o oposto, com as pessoas egoisticamente cuidando dos próprios interesses, não dando as mãos e auxiliando aos necessitados, chegando mesmo a desconhecer-lhes a presença com receio de serem “incomodados” pelo pedido de ajuda.

Muitas vezes uma palavra carinhosa e amiga, de ânimo e apoio incentivando uma pessoa que atravessa fase difícil na vida, consegue salvar-lhe a vida que estava prestes a acabar em suicídio.

Repetindo as palavras de Jesus ao ser consultado por um dos Apóstolos sobre a quem deveria amar:- “Deves Amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu semelhante como a ti mesmo”

Voltando a situação do lugar em que vivemos, estamos apontando as falhas que permanecem sem que nada seja feito para serem sanadas, como o estacionamento de enormes carros (malas) na esquina da Moraes Barros com Maurício Allain, para descarregar encomendas do mercado. Além de estar transgredindo o Código do Trânsito, parando ostensivamente junto à placa proibitiva, põem em risco os veículos que passam “raspando” ao que estaciona no lado oposto. As placas de sinalização devem ser obedecidas ou então, sejam retiradas e cada um faça o que quiser! O que não deve, numa demonstração de que há ordem e respeito às Leis e pessoas nesta cidade, é permanecer como está.

Fica aqui uma pergunta a quem de direito: por que permanece na esquina da Rua Gavião Peixoto com Moraes Barros, um sinal de impedimento de trânsito, ali usado para alertar sobre a curva para a esquerda?

Falta de servidores para retirá-lo, certamente não é, pois há muitos, para ser ali usado novamente?

Vamos continuar rezando e rogando a Nossa Senhora de Lourdes, Padroeira deste Município para que abra os olhos dos seus administradores e passem a desempenhar com competência a missão a que se propuseram ao se candidatarem.
Que assim seja.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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