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“Nada se cria, nada se perde na natureza, apenas se transforma” – II

Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário

Prosseguindo na caminhada da parte interna da “Société”, na primeira casa moravam: Ângelo, D. Duíca e João Iori; na segunda, Francisco (Paco) Cruz, sua esposa e os filhos Mercedes e Valdemar; a seguir a família Ricomini, com o Centro Telefônico (para contato com as Fazendas), sendo operado por um dos membros da família; a seguir o consultório médico onde o Dr. Sebastião Armelim atendia aos trabalhadores para receituário medicamentoso e pequenas cirurgias; a seguir, uma família cujo sobrenome não nos vem à memória; no final do “correr de casas”, habitava a família Bedende.

Depois de um espaço sem construção, atendendo a convite do Sr. Humberto Pellegrini, Chefe do Pessoal da Usina, o Dr. Benedicto Affonso da Fonseca (Médico e Farmacêutico), transferindo-se da vizinha Mumbuca com a família, ali instalou a Farmácia São Mathias, de sua propriedade, para atender especificamente, todos os que trabalhassem – e respectivos dependentes – à Usina.

Geminada à farmácia, funcionava a Cooperativa dos Operários, para fornecimento de gêneros alimentícios, (um bem sortido açougue), assim como, todo tipo de material necessário à manutenção das famílias cooperadas, compras que normalmente eram feitas para os gastos do mês (para serem pagas após o recebimento dos ordenados), sendo entregues nas residências.

Que nos lembramos, ali trabalharam José Squilassi, Luiz Ortolani, Armando De Biasi (que dirigia o caminhão, para entrega das compras nas Fazendas), Joel Ferreira e Donato Talassi. Posteriormente, vencido o contrato, a Farmácia foi transferida para a Praça da Bandeira e em seu lugar uma pequena loja de tecidos onde a Sra. Antonieta De Biasi solicitamente atendia.

Transposto o portão, nos referimos ao lado esquerdo até o seu fim.

Agora estamos do lado direito, onde enormes pés de eucalipto sombreavam a passagem até a frente da Cooperativa. Considerando que as caldeiras eram alimentadas por madeira, a empresa plantava – onde houvesse espaço – esse tipo de árvore. Posteriormente derrubadas as árvores deram lugar ao refeitório, que servia também de reuniões festivas, comemorativas do Engenho e demais, como no caso do Lions Clube de Rafard quando da visita do Governador da Região-4. Essa Sociedade Internacional levou o nome deste Município à muitas cidades do Estado de São Paulo. Infelizmente devido a falta de dignidade, caráter e hombridade de meia dúzia de “falsos leões”, encerrou suas atividades. Hoje temos o Rotary Club que felizmente, segue bem administrado cumprindo a risca o regulamento que o rege, ao qual parabenizamos, com sinceros votos de perene sucesso. (Segue)

Cidadania

Há anos temos insistido, por este intermédio e verbalmente (o que desperta contra nós certas antipatias – que não nos afeta), junto aos nossos concidadãos a prática da cidadania, auxiliando este pequeno pedaço de Brasil, quanto a preservação do meio ambiente, em especial o não desperdício do preciso líquido sem o qual não há vida : a água. Mesmo sendo apregoado em todos os meios de comunicação, os pobres de espírito insistem em contrariar o básico ensinamento do Mestre Jesus: “Amai à Deus sobre todas as coisas e aos vossos semelhantes como a vós mesmos”.

É isso! Deu pra entender?

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
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Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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