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“Nada se cria, nada se perde na natureza, apenas se transforma” – V

Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário

Os que nos prestigiam, lendo estes modestos comentários e tomando conhecimento das históricas ocorrências há décadas aqui passadas, certamente (principalmente os idosos), notam a verdade, apenas a verdade contém.

Como exemplo, (temos gravada em fita K-7), uma visita para entrevista com um senhor idoso, residindo na parte alta desta cidade (casas populares), a quem fomos apresentados pelo então Prefeito Heitor Turolla, com a finalidade de nos relatar um fato estranho – ao seu dizer – acontecido em sua vida.

Palavras do entrevistado:- ”Por gostar muito de pescar, de vez em quando vou, na Santa Rita, donde trago uma sacola de lambaris, mandis e mandijuvas. Certa madrugada ainda meio escuro, peguei as duas varas já preparadas, numa cestinha as chumbadas e anzóis de reserva, a lata de minhocas, uma garrafa de café e embrulhados, dois pães com mortadela.

Desci pra cidade e entrei, caminhando pelo meio da rua Tietê, em direção ao rio na Fazenda Santa Rita. Quando ia me aproximando do cruzero (a capelinha que fica no cruzamento da rua Tietê com a estrada), parei assustado com uma coisa parecida com dois prato com as boca virada uma pra outra, separada uma da outra por mais ou menos meio metro, com uma porção de luzinha de muitas cores piscando, parada um pouco em cima da cruz.

Apavorado, sem poder me mexer, fiquei com os olhos arregalados vendo dentro dos pratos duas figuras com forma de ovo em pé, com os bicos virados pra baixo, dois riscos como se fossem os olhos e mais em baixo um pequeno buraco, no lugar de uma boca, ligados a uma forma de pescoço, como se fossem cabeças humanas.

Quanto tempo durou isso tudo, não sei, só sei que fiquei assim até que aquela coisa saiu avoando, não dando tempo pra nada. Voltei pra casa, preocupado com o que tinha acontecido. Não contei pra ninguém pra não pensarem que eu estava louco, até que resolvi falar com seu Heitor e ele trouxe o senhor que entende dessas coisas, para gente conversar. Juro por Deus que é verdade tudo que falei!”.

Após ouvi-lo, não duvidando de uma só das afirmativas desse senhor, que além da simplicidade em se expressar, não tendo capacidade de inventar uma cena deste quilate, da avançada idade, era também uma pessoa muito religiosa, frequentadora assídua de um templo de orações, à ele informamos.

O objeto que o senhor teve o privilégio de ver, é chamado de: “Disco Voador” – (OVNI) – “Objeto Voador Não Identificado”, que já tem sido localizado em muitas partes no Planeta Terra, do solo ou em aviões de onde com mais nitidez e precisão são vistos e fotografados.

A incalculável velocidade com que partiu é necessária para vencer a enorme distância que separa o nosso planeta do de onde veio.

E as imagens vistas no interior do Disco, são na realidade extraterrestres (ETS), não emitem som, apenas se comunicam telepaticamente com seus iguais ou seres humanos devidamente capacitados. Os ETs, ocupantes dessas naves espaciais não identificadas (OVNI), (dizem os estudiosos entendidos), aqui vêm para colher Urânio, usado e em falta em seu planeta. Foi uma agradável palestra onde trocamos opiniões sobre o Universo Infinito, creado por Deus nosso Pai Celestial, a Inteligência Suprema do Universo e Causa Primária de todas as coisas. Tudo o que o homem não fez é obra Sua.

Cidadania
Pela carência de espaço deixamos para a próxima à dita. Tá?

 

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. São de inteira responsabilidade de seus autores.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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