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Nota de Esclarecimento – Sindigás

O Sindigás informa que, apesar de todos os esforços da entidade para chegar a um acordo com os trabalhadores das empresas distribuidoras de gás em São Paulo, a categoria decidiu dar continuidade à greve. Os trabalhadores pedem 7,39% de reajuste salarial e 2,1 salários a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A proposta patronal, aprovada pela Federação Nacional dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo, é de 6% de reajuste (percentual que representa ganhos reais, acima da inflação) e de 1,6 salário da PLR.
O Sindigás lamenta que os trabalhadores de São Paulo se mantenham irredutíveis diante da proposta aceita pela categoria em todo o Brasil. E repudia a decisão do Sindicato de Paulínia, o único do Estado de São Paulo a descumprir a ordem judicial de manter níveis mínimos de funcionamento da produção e do contingente de trabalhadores, o que põe em risco o fornecimento de gás para a população local. De acordo com liminar expedida em 6/11, a Justiça determinou o funcionamento mínimo de 40% da produção e escoamento do produto nas unidades das empresas localizadas no interior do Estado de São Paulo e de 30% do contingente de funcionários das empresas para os sindicatos da Grande São Paulo.
O Sindigás buscará apoio das autoridades para garantir que os sindicatos cumpram a ordem judicial, de forma garantir o abastecimento do produto. A entidade aguarda que a Justiça tome, com celeridade, a decisão sobre o impasse com os trabalhadores para que a população não seja ainda mais penalizada com a greve.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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