Rota turística do café
Lançado em 8 de abril, pelo Governador Tarcísio de Freitas, a ‘Rota Turística do Café, programa da Secretaria de Turismo do Roberto de Lucena, de sua equipe e outras Secretarias do Governo Paulista.
A Rota Mogiana Paulistas é das regiões cafeeiras mais tradicionais do Brasil com café de altíssima qualidade. A Rota Alta Paulista, no centro-oeste, é de região conhecida por seus cafés especiais.
Por sua vez, a Rota Mantiqueira Vulcânica é da região de cafés mais complexos, enquanto a Rota Cuesta, Itaqueri e Tietê, nos oferece cafeicultura produzida por pequenos produtores. Por fim, a Rota das Águas Paulistas abrigando crescente produção cafeeira.
Em todas as Rotas Turísticas do Café você encontra boa infraestrutura de atendimento, portanto, aproveite.
Cravinhos agilizada
Era uma fazenda, nos idos de 1876, comprada por quem queria terra roxa, bem fértil.
Por se chamar ‘Fazenda Cravinhos’ o povoado adotou o nome.
A cidade foi crescendo e obrigando a extensão dos trilhos da Estrada Ferro Mogiana, cuja estação em Cravinhos foi inaugurada em 1883.
A partir daí aconteceu grande número de imigrantes, entre eles os italianos vindos da Sicília, da Calábria, de Napoli e do Vêneto.
Hoje, Cravinhos continua aproveitando a fertilidade de suas terras, mas já desponta força no setor industrial e, ainda, aprendeu aproveitar o seu grande potencial turístico.
Parque e museu
Desde 2008, a cidade de Cravinhos tem o seu Parque Ecológico, onde existem vários atrativos.
O destaque fica por conta de uma cascata, três lagoas, uma ciclofaixa e playground. Aberto diariamente.
Um Museu de História Natural é citado como referência nacional por ser o único apresentando cenários exclusivos da Antártida, com peças originais.
O museu tem um acervo de 2500 peças e tem por primazia centrar na ecologia e na sustentabilidade.
Apenas o lamentável fato de estar fechado nos fins de semana e feriados. Os dias úteis aberto das 8h às 17h.
O paraíso Castilho
No ano de 1934, a então povoação chamada ‘Cauê’ recebeu Alfredo Castilho, engenheiro da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil.
Ele era o responsável na implantação dos trilhos ligando São Paulo ao então Mato Grosso.
Já em 1937, trilhos implantados, a estação local recebeu o nome do seu engenheiro, e em sua volta se formou grande povoação tornando-se a cidade de Castilho.
Outro grande fator de desenvolvimento aconteceu por volta de 1965 com inicio da construção de chamada ‘Usina de Jupiá’, integrante do complexo de Urubupungá.
Em nossos dias, chegou a vez do Turismo.
Paraíso do pescador
Esse é o nome pelo qual se conhece a cidade de Castilho, na divisa com Mato Grosso do Sul.
Além do município ter uma das maiores extensões costeira de águas pluviais do país (85 km), ele é favorecido por três rios: Rio Tietê, Rio Paraná, e Rio Aguapeí.
Para o turista, anotamos boa infraestrutura no acolhimento através de inúmeras pousadas, condomínios e ranchos de veraneio.
No município também estão o Portal de Entrada para o Parque Estadual do Aguapeí, com inigualável vida aquática, fauna e flora sempre encantando os estudiosos e visitantes.
Visite Castilho, a Capital Estadual da Energia Limpa e a Capital da Pesca Esportiva do Estado de São Paulo.
Texto de Jarbas Favoretto, MTb 32.511 – abril/2025
