Região

Segmento de imóveis econômicos aquece setor imobiliário

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De olho nos compradores que buscam a primeira casa própria, as construtoras investem em empreendimentos econômicos. A Longitude Desenvolvimento Imobiliário é um exemplo. Presente em mais de dez cidades do interior de São Paulo, a incorporadora entra no mercado de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, levando sua expertise e uma reputação sólida e confiável, estruturada na excelência de sua gestão financeira e de negócios.

“A retomada de investimentos nesse segmento se dá porque o ambiente é mais favorável para essa faixa. O cliente quer sair do aluguel e, quando há o subsídio, o financiamento do primeiro imóvel torna-se mais favorável”, comenta Guilherme Bonini, diretor da Longitude.

Além disso, a compra dos imóveis é uma prioridade para a população de baixa renda, que vive em moradias precárias ou tem uma parcela grande do orçamento comprometida com o pagamento do aluguel.

A expertise da Longitude no setor imobiliário combinada à gestão financeira e de negócios conferem solidez, credibilidade e agilidade fundamentais na entrega de empreendimentos de qualidade. Experiência, agora, voltada também para o segmento econômico, com o lançamento do Viva Residencial, na região do Jardim Amanda, entre Hortolândia e Monte Mor.

Para Luiz França, CEO da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o que está sustentando o crescimento do mercado, no todo, ainda é o Minha Casa Minha Vida. “Para 2018, esperamos que a tendência continue”, avalia.

O desempenho mais forte no setor de moradias populares é explicado, em parte, pelo custo de financiamento menor – algo fundamental para um empréstimo que é amortizado em até 30 anos. Dentro do programa, os juros variam entre 7% e 8% ao ano, enquanto a taxa praticada fora do programa começa em torno de 9,5% ao ano.

Medidas como a redução da taxa de juros, de 0,5%, e aumento da linha de crédito, de 70% para 80% para financiamento, anunciada recentemente pela Caixa Econômica Federal, para crédito imobiliário destinado à compra de imóveis, deverá reaquecer o mercado na Região Metropolitana de Campinas.

A expectativa da Habicamp, entidade que reúne construtoras e imobiliárias, estas duas medidas poderão trazer um aumento de até 25% nos próximos meses na venda de imóveis na região. De acordo com a Habicamp, 56,7% das unidades vendidas se enquadram na faixa de preços médios de até R$ 300 mil.

Modernidade e economia

O desafio do mercado agora é tornar os empreendimentos imobiliários modernos e econômicos cada vez mais adequados às necessidades dos seus moradores, que buscam qualidade de vida.

Área de lazer completa, internet, equipamentos esportivos, piscinas, espaço pet, ponto para ar-condicionado, elevador, bicicletário, estacionamento para moto e segurança são prioridades, também, para os clientes do segmento econômico.

O Viva Residencial oferece todos estes diferenciais, entre outras comodidades. É formado por apartamentos com dois quartos, sala de estar e jantar, cozinha, banheiro, área de serviço e uma vaga de estacionamento. Além disso, conta com uma excelente estrutura de lazer e conveniência, itens de segurança, como portaria 24 horas, e torres com elevadores.

A área comum é equipada com piscina adulto e infantil, churrasqueiras, salão de festas, quadra de areia, campo de futebol, fitness, espaço pet, praça de jogos, Boulevard, praça de jogos e bicicletário. Os bancos das Praças têm entrada USB e WIFI.

A localização privilegiada é um dos principais atrativos do Viva Residencial: está a 5 km de Campinas – centro com os melhores números de empregabilidade do Brasil – e próximo de Sumaré, Nova Odessa e Americana. Ele está cercado por bancos, escolas e creches municipais, farmácias, postos de saúde, lotéricas e pelo hipermercado GoodBom, vizinho do empreendimento.

O estande de vendas do Viva Residencial está localizado no estacionamento do supermercado GoodBom Amanda, na Avenida Magal, 1.500. No local, nos clientes também podem visitar o apartamento decorado.

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Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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