Opinião

Todos colherão o que plantarem

24/06/2016

Todos colherão o que plantarem

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

ARTIGO | Não é a primeira e certamente não será a última vez que tocamos nessa frase, representando o escrito na Bíblia, com referência ao bem e ao mal que as pessoas usando o seu livre arbítrio praticam.
Às vezes irrefletida e inocentemente quanto ao mal, o que justificando lhes diminui a pena, outras, premeditada e maldosamente o que agrava e aumenta o castigo, todas são passíveis de autocrítica e julgamento no plano espiritual.
Embora muitos julguem – o que respeitamos – que serão; após julgados punidos ou beneficiados por Deus, há também – na maioria das pessoas, as que viciosamente insistam no: “Se Deus quiser”, afirmação sem lógica uma vez que o Pai nosso que está no céu, não interfere em nossas decisões, razão pela qual nos legou a graça da liberdade de acordo com a nossa consciência tudo decidirmos sobre a nossa vida terrena, o que certamente irá repercutir na espiritual.
Os fatos assistidos nos últimos anos confirmam as sábias e milenares profecias de grandes filósofos de que: “um dia o planeta Terra passará por fase devastadora quando; além das catástrofes da natureza, os seres humanos se agredirão e usando armas poluidoras e destruidoras dele tirarão condições de vida. Passará após longo tempo, por uma transição para melhor e Espíritos evoluídos virão habitá-lo então um Éden”.
Com o incessante avanço da informática e outras ciências, os homens vão descobrindo novos caminhos, que nem sempre os conduzirá para o bem, gerando os atritos pela ausência de harmonia, equilíbrio emocional, compreensão e na maioria das vezes alimentados pela ganância, inveja, orgulho, vaidade e intolerância, comprovadas causas da ausência da tão almejada paz, ao atribulado mundo em que vivem.
Tomando como exemplo o nosso país, e é com grande tristeza que confessamos, desde muitos anos maus brasileiros, falsos defensores da Pátria, vêm tentando transformá-lo de democracia à anarquia, instigados por mercenários elementos vermelhos aqui infiltrados, pagos com dinheiro roubado dos cofres públicos.
Não podemos generalizar, pois em número embora muito menor, há ainda muitas pessoas honestas, de bom caráter e de boa formação moral, que alimentadas por um espírito patriótico amando o Brasil, são dignas do nosso respeitoso louvor, prosseguem na árdua caminhada em busca de um caminho certo para salvar nosso país, tirando-o da caótica situação na qual jamais esteve, mas, hoje infelizmente se encontra.
Insistimos que; a razão desse estado calamitoso da Pátria Brasileira deve-se aos deficientes métodos de ensino, a partir do Curso Primário, onde os alunos não são examinados para galgar graus superiores, o que lhes tira o incentivo para estudar. Em especial pela retirada do currículo escolar de ensino básico, a matéria Educação Moral e Cívica, prejuízo comprovado pelo desconhecimento da letra e música do Hino Nacional Brasileiro, com alguns elementos ignorando a respeitosa postura a ser tomada em uma solenidade cívica, outros desrespeitosamente conservando na cabeça boné ou chapéu, durante a sua execução tocada ou cantada. O que está faltando á essas pessoas é uma boa educação.
Esperamos que o próximo Ministro da Educação e seus assessores estudem e devolvam ao currículo dos educandários a matéria acima citada.

Cidadania
Aprovados os reparos feitos, em rebaixamentos das calçadas nas esquinas da Rua Vitório Talássi com Conselheiro Gavião Peixoto e esperamos que o mesmo aconteça com os ineficientes canais, existentes nas ruas para vazão das águas pluviais, que ao invés de suave depressão, entupidas por detritos formam com a água estagnada, viveiros de pernilongos, principalmente os provocadores de dengue.
Os abusos no trânsito continuam, agora com os ciclistas, em desabalada corrida, não param nos cruzamentos, pondo em risco a segurança dos passantes e da própria vida. Temos provas disso e aguardamos as providências das autoridades para coibirem e punirem os infratores.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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