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Vamos falar das mães?

Você sabe que, quando falamos de mãe, o coração bate mais forte e os olhos se enchem de lágrimas por inúmeros motivos — mas, ao longo deste texto, você vai entender o porquê. O mês de maio sempre é lembrado como o mês das mães, com destaque para o segundo domingo, aquela data em que o comércio muda suas vitrines para chamar a atenção dos filhos a comprar desde uma pequena lembrança até um grande presente para nossas rainhas.

Aproveito para informar que o Dia das Mães, como o conhecemos hoje, foi oficialmente instituído no Brasil em 5 de maio de 1932, por meio do Decreto nº 21.366, assinado pelo então presidente Getúlio Vargas. Sabendo disso, vou além: acredito que o decreto nem seria necessário, pois o sentimento de ser mãe é muito maior que qualquer norma legal e, com certeza, faz sentido para todas as mães, no mundo todo.

Com certeza você, que me ouve agora, sabe a importância de uma mãe em nossas vidas, em todos os momentos. Mãe é tão presente que, mesmo que você esteja longe da sua agora — por morar em outra cidade, por exemplo —, certamente pensou nela. Vou mais longe: as mães têm uma ligação tão profunda com seus filhos que, por algum mistério da vida, nos geram e alimentam por nove meses com o próprio corpo. E mesmo depois disso, existe um elo tão forte que nem a ciência consegue explicar.

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Existem também aquelas mães que são mãe e pai ao mesmo tempo, que dão educação, caráter e amor. Eu as chamo de mulheres maravilhosas, guerreiras. Levantam cedo, não têm medo de enfrentar jornadas duplas de trabalho, levam os filhos à escola, ao futebol, ao balé e, ao chegar em casa, ainda têm disposição para lavar roupa, cozinhar e dar carinho.

Se você tem a oportunidade de estar ao lado de sua mãe agora, abrace-a. Dê um beijo cheio de carinho e respeito. Não se preocupe com presentes ou coisas do tipo: saiba que, só pelo fato de abraçá-la, você já está dando o maior presente do dia — e de todos os dias. Abrace, beije, diga que a ama. Isso, sim, é um verdadeiro presente para uma mãe.

E, caso sua mãe não esteja mais presente (eu, Rogério Sousa, me incluo nesse grupo), aquela que já não está mais de corpo, mas permanece em alma, seja grato. Somos o que somos hoje graças às nossas mães, que, no passado, se dedicaram a nós. Que em nossos corações haja saudade, e não tristeza, pois, com certeza, elas jamais gostariam de nos ver tristes.

Encerrando, digo: mãe vai muito além do que um dia pode representar. Mãe é para a vida inteira. Parabenizo, com todo o coração, todas as mães pelo seu dia!

Por Rogério Sousa, Locutor e Mestre de Cerimônia

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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