Aproximadamente 4 mil pessoas, entre elas 2 mil estudantes, lotaram o Estádio Carlos Colnaghi para a abertura da 1º Olímpiada Escolar Inclusiva na manhã de quarta-feira, feriado de 7 de setembro (Dia da Independência), segundo números da Prefeitura.
Alunos de todas as escolas envolvidas na disputa desfilaram na abertura, com danças em alusão aos jogos e princípios olímpicos. A cerimônia teve, ainda, apresentação de esportistas e ex-atletas capivarianos, do Tiro de Guerra, que realizou homenagem ao Dia da Independência, e saltos de paraquedistas da empresa campineira SkyRadical, além do acendimento da tocha olímpica.
A competição, que reuni escolas municipais, estaduais e particulares do ensino fundamental, terá modalidades adaptadas para deficientes físicos. O objetivo, segundo as Secretarias de Educação e Juventude, Esporte e Lazer, que promovem a 1º Olímpiada Escolar Inclusiva, “é aumentar a participação das crianças e jovens de Capivari em atividades esportivas, promovendo a inclusão social e o exercício da cidadania”.
“Se existe uma máxima que as pessoas transformam o mundo, a educação, o esporte e a cultura transformam a pessoa. Nós, do Governo Municipal, estamos comprometidos e utilizando das atividades esportivas e culturais para proporcionar educação aos estudantes de Capivari”, disse o prefeito Luís Donisete Campaci (PMDB).
Padrinho
Como não foi liberado pelo São Paulo, o jogador capivariano Bruno Uvini, que é padrinho da competição, não pôde estar presente na abertura. No entanto, por telefone, o atleta mandou uma mensagem que foi ouvida por todos no estádio.
Segundo a Prefeitura, Uvini já confirmou presença na festa de encerramento dos jogos, no mês de outubro, e enviou uma camisa da seleção brasileira sub-20 autografada por todos os jogadores para ser sorteada entre os participantes da Olimpíada.
Capitão brasileiro, o atleta capivariano foi campeão mundial de futebol sub-20 com o Brasil, em agosto, na Colômbia.
