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Dia da Consciência negra é comemorado com apresentação no Instituto Federal

24/11/2014

Dia da Consciência negra é comemorado com apresentação no Instituto Federal

Semana comemorativa organizada pelo Campus Capivari recebeu os alunos das oficinas de hip hop e street dance, coordenado pela Diretoria de Cultura, Esporte e Turismo de Rafard
Evento aconteceu na última segunda-feira, no Campus Capivari (Foto: Divulgação/Prefeitura de Rafard)
Evento aconteceu na última segunda-feira, no Campus Capivari (Foto: Divulgação/Prefeitura de Rafard)

RAFARD – As oficinas de dança de hip hop e street dance participaram, em comemoração ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro), de uma apresentação no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), Campus Capivari. O evento foi realizado na última segunda-feira, 17, como parte da Semana da Consciência Negra, organizada pelo instituto. A apresentação agradou todos os presentes.

“Tratou-se de uma belíssima apresentação, na qual nossas oficinas foram bastante elogiadas. Ficamos muito felizes em podermos, junto ao Instituto Federal, ressaltar a importância de uma sociedade justa em relação a todas as raças, em especial aos negros, por estarmos comemorando a data de 20 de novembro”, diz a diretora de Cultura, Esporte e Turismo, Sabrina Boaventura.

O Centro Cultural Julio Henrique Raffard também fez alusão ao Dia da Consciência Negra em seus painéis decorativos, a fim de comemorar a data no município.

Hip hop

De acordo com a Diretoria de Cultura, Esporte e Turismo, o hip hop é um movimento cultural iniciado em 1970, em Bronx, nos Estados Unidos, por imigrantes do Caribe, principalmente afro-jamaicanos, como forma de reação aos conflitos sociais sofridos pelos guetos como pobreza, falta de infraestrutura, racismo, violência, tráfico de drogas, entre outros.

Antes de o movimento ser iniciado, os jovens desses subúrbios e periferias se organizavam em gangues, as quais se confrontavam com violência na luta pelo domínio territorial. No Brasil, o movimento hip hop foi adotado por jovens negros e pobres de cidades grandes como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Curitiba, como forma de discussão e protesto contra o preconceito racial, a miséria e a exclusão.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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