Editorial

Editorial – Relembrando o eterno poeta e pai

Em homenagem ao Dia dos Pais e também ao eterno poeta, escritor, colaborador deste periódico e pai – Pedro Silveira Rocha (em memória) – republicamos seu artigo, veiculado no dia 8 de agosto de 2008.
“SE HOUVE IDEIA FELIZ com a escolha de um dia para ser consagrado às mães, lembrada pela jovem Anna Jarvis, de Filadélfia–Estados Unidos– igualmente feliz “Foi a de Harry C. Meek. à época presidente do Rotary Clube de Chicago, o primeiro a se referir à necessidade de ser prestada homenagem ao Chefe de Família” (Edipe), o que aconteceu a partir de 1910. “ No Brasil a data começou a ser comemorada a partir do segundo domingo do mês de agosto de 1954 (Edipe).
A mãe quem não sabe? Rainha do Lar, é o coração que pulsa acelerado, é o espírito que não fraqueja, é o olhar que tem o filho em eterna proteção; o pai, o esteio, o pilar, o cérebro, a confiança que não aceita dúvida.
Ambos são a bússola que orienta no imenso oceano da vida, um ao lado do outro, mão firmes no leme ao empreendimento da grande viagem, sempre prescrutando o horizonte, observando as vagas procelosas conduzindo-o a porto seguro até quando, crescido, homem feito tenha condições de se conduzir pelos dias com visão clara a conquista do futuro e, então, da felicidade que é um dos objetivos do ser humano.
O pai é sua natureza, não possui os mesmos sublimados sentimentos aos da mãe, que é abnegação, renúncia, sofrimento, riso, pranto, primeiro e último afeto; todavia, possui também ele, sentimentos que o colocam em lugar privilegiado no coração do filho. A ele pesa o dever, igual dever de tê-lo a seu amparo não só na tenra idade, mas também na adolescência e mesmo quando adulto, não deixando nunca que os arrastem as procelas; os vícios, as drogas e o ceguem, e o impeçam de ver quanto a vida é bela.
O Dia dos Pais, comemorado em nossa terra desde 1954 é tão importante quanto o das mães. Os pais também são merecedores de homenagens, sejam eles mortos ou vivos.
Quanto orgulho e prazer nos sentimentos quando, crianças nós vamos de mãos dadas com nosso pai pelos caminhos da vida ouvindo-lhes os conselhos interessado em que nosso futuro seja brilhante. Decerto que essa preocupação é tanto do pai quanto da mãe, aliás, do pai com “P” maiúsculo, àquele que, comprometido com o dever junto com a companheira que Deus lhe destinou para cumprimento de sua missão na Terra, outro objetivo não tem senão educar o filho, prepará-lo para a vida, pra que a viva bem e com dignidade.
Pai, figura querida e venerada, parabéns!!!”

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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