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Alerta Brasil!

Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário

O nosso amado país, infelizmente é cheio de controvérsias, a começar por havermos aprendido, desde o Curso Primário, que seu “descobridor” foi o Almirante português Pedro Alvares Cabral no dia 21 de Abril de 1.500 ao navegar em direção às Índias, o que originou o nome de índios aos seus habitantes.

Assim, se já era habitado não foi descoberto, mas invadido e apossado posteriormente, por prisioneiros, bandidos e degredados portugueses, dando início a uma série de lutas para mantê-lo em nome e ordens do Rei.

Por ser “uma terra em que se plantando tudo dá”, em mensagem que o escriba enviou ao Rei de Portugal, D. Manoel II, informando também que: “devido ao grande número de árvores de madeira vermelha como brasa – pau brazil – passou ser chamado Brasil”.

Sendo um vasto território, foi dividido em Capitanias com seus respectivos donatários para dirigi-las.

Invadido mais de uma vez por piratas franceses e holandeses, embora com parcas condições de defesa, conseguiu sempre expulsá-los, impedindo que aqui se estabelecessem. Também o ditador paraguaio General Francisco Solano Lopes, teve o atrevimento ao, tentando aumentar suas divisas, de ultrapassar as nossas fronteiras dando origem a uma guerra que, por terra e água, por cinco longos anos ceifou inúmeras vidas de ambas as partes.

Além das batalhas externas, teve lutas internas geradas desde então por todo o território, grande massa de moradores desejosos de separá-lo de Portugal.

Necessitado de braços para se utilizar do produtivo e virgem solo, teve início o tráfego de africanos, que ludibriados foram, no porto de Santos, vendidos a fazendeiros como irracionais, separando dezenas de famílias.

Os abolicionistas debateram com firmeza e em árdua luta estabelecendo regras para, finalmente ser assinada ela Princesa Isabel (cognominada A Redentora), a Lei Áurea libertando todos os escravos, apagando essa triste nódoa da nossa História Pátria.

Teve seu período de monarquia, com a Proclamação da Independência em São Paulo, ás margens do Riacho Ipiranga, pelo Príncipe Regente, depois D. Pedro I. Anos depois, deu-se a passagem do reinado a seu filho, D. Pedro de Orleans e Bragança, que tendo apenas cinco anos, ficou sob a proteção tutelar do Patriarca e Conselheiro José Bonifácio de Andrada e Silva assim permanecendo até atingir a maioridade.

Embora deposto com o término da Monarquia pela Proclamação da República pelo Marechal Deodoro da Fonseca, o brasileiro ex-Imperador D. Pedro de Orleans e Bragança, por muito amar a sua pátria aqui permaneceu.

O Regime Republicano se estendeu até o início da chamada “Ditadura Militar”, quando as Forças Armadas assumiram a direção do seu destino, ocupando o alto posto de Presidente da República, o General Humberto de Alencar Castelo Branco, só retornando ao controle civil, por eleição livre, o eleito General Eurico Gaspar Dutra, vencendo seu opositor o Major Brigadeiro-do-Ar Eduardo Gomes. (Segue)

Cidadania

O povo continua na expectativa de que seja tomada, pela Câmara Municipal de Rafard, providência no sentido de resolver o problema que impede a Polícia Militar de punir os infratores do Código de Trânsito nesta cidade.

Atualmente é normal o estacionamento impune, de veículos motorizados em lugares proibidos, o excesso de velocidade dentro do perímetro urbano e o trânsito na contramão. Em benefício do povo, solução com urgência urgentíssima, dignos vereadores. É isso.

 

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. São de inteira responsabilidade de seus autores.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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