Rafard

Atletas de Rafard e Capivari disputam 89ª São Silvestre

Equipe "Pé na Estrada", de Rafard/SP

Seis atletas de Rafard e doze de Capivari participaram da 89ª Corrida Internacional de São Silvestre, que aconteceu dia 31 de dezembro, domingo, em São Paulo. O percurso foi de 15 km, com largada às 9h na Avenida Paulista, perto da rua Frei Caneca, até o prédio da Fundação Cásper Líbero.
Ambas as equipes, “Pé na Estrada” (Rafard) e “Vamos Correr” (Capivari) atingiram as metas durante a corrida. Segundo o treinador Rui Sanches, da equipe capivariana, todos os integrantes do grupo – entre eles, uma mulher – estavam preparados. “Quando lançamos o projeto, em julho, definimos como objetivo inicial uma formação para participação na São Silvestre”, explica Sanches sobre a equipe idealizada pela Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel).
De acordo com a organização da corrida, a edição de 2013 teve recorde de inscritos: foram 27,5 mil atletas brasileiros e estrangeiros, representando 41 países de quatro continentes. Em 2012, foram 22 mil participantes.

Atletas do projeto "Vamos Correr", de Capivari/SP

Vamos Correr
O projeto “Vamos Correr”, lançado no ano passado pela Sejel, oferece aulas semanais gratuitas de corrida de rua. Para participar, basta ir à Praça Central de Capivari, às quartas-feiras, a partir das 19h30. As aulas são oferecidas em três níveis: iniciante, intermediário e avançado. Assim, cada aluno recebe acompanhamento específico, de acordo com a experiência em corrida de rua.
20 anos


Autodenominado locutor de arena, Francisco Antonio Marques – mais conhecido como Chicão Locutor nos eventos esportivos da Capital (São Paulo), ou simplesmente Chico Rebete na cidade onde nasceu (Rafard) – comanda o espetáculo da São Silvestre desde a largada dos cadeirantes até o pódio masculino, passando por todas as chegadas e premiações.
Ele completou 20 anos de prova na atual edição e, apesar da experiência, ainda se emociona com a corrida.
“Eu trago toda a nostalgia desta época do ano. Natal, Ano Novo. Fico muito emotivo mesmo e tento passar isso para o público. É importante eles se sentirem parte do evento também”, explica Marques.
Também locutor de corridas de Stock Car e diretor/radialista da Rádio R FM em sua terra natal, o profissional da voz afirma ter um sentimento diferente quando o assunto é São Silvestre.
“A maior diferença é que o competidor não depende de uma máquina. Ele mesmo é a máquina de correr. Só depende de si. E ele se supera. Tem que fazer tudo sozinho. É como uma superação do ser humano sobre a atividade esportiva”, conclui.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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