Mesmo não sendo, nem entendendo muito de política, acompanhamos, analisamos os candidatos e votamos ainda, mesmo pela idade provecta, já estarmos isentos do cumprimento desse dever.
Aproximam-se as eleições – Outubro p.futuro – e as campanhas já funcionando, prosseguem a pleno vapor, nas ruas, praças, reuniões dos partidos, onde os candidatos, através de “santinhos” e autoelogios, afirmam suas virtudes com promessas de “concertar” e por em ordem a bagunça em que encontra o Município.
Alguns, não observando a ética, procuram denegrir a imagem de seus oponentes, pensando que assim estarão conquistando os votos dos menos avisados que, envolvidos em “baba de quiabo”, acreditando nas falsas afirmações dos maus candidatos, tornam-se até seus cabos eleitorais.
Por uma questão de lógica, entendemos que toda pessoa, antes de se candidatar a qualquer cargo, seja ele qual for, deverá em primeiro lugar em uma auto-análise e crítica, considerar sua capacidade e possibilidades de bem desempenhar a função pretendida. Como um Juiz ou fiel da balança, mantendo neutralidade no julgamento, só se empenhar na campanha após constatada sua aprovação. Essa é a parte individual dos bem intencionados.
Na referente aos organizadores, constatado o grau de escolaridade, submeter os candidatos a exames e os aprovados a um Curso Preparatório para, caso sejam eleitos, possuindo conhecimento básico sobre a matéria, poderem desempenhá-la a contento.
Infelizmente temos presenciado a fala de muitos políticos que além de despreparados, em seus discursos prolixos e usando termos inadequados, começam e não sabem como encerrá-los.
Bom orador é o que; indo direto ao assunto em rápidas palavras expõe seus objetivos e, previamente em tela mental organizou o princípio, meio e fim de sua comunicação. Alguém gosta de ouvir discurso longo, repetitivo e cansativo? A menos que seja masoquista…
Vem-nos a mente uma frase, não sabemos se ligada à este assunto, que diz:- “O Brasil espera que cada um cumpra com seu dever” que enquadra não apenas o de votar, como o de ser e praticar o patriotismo, à ele dedicando consciente e ardoroso amor, a própria vida, se preciso for.
A nossa amada Pátria devemos honrar, nada exigindo mas, tudo dando em agradecimento por nela havermos nascido e vivermos, empenhando-nos em combater os opostos, todos que a prejudicam e tentam manchar-lhe o nome perante as demais Nações.
Em nosso censo patriótico, confiando nas autoridades que defendem as nossas Leis e Regulamentos batalhando para que a Justiça seja cumprida e os maus sejam rigorosamente punidos, acreditamos em dias melhores confirmando ser o Brasil o Coração do Mundo e Pátria do Evangelho.
Esperamos que esta modesta mensagem atinja seu objetivo e não apenas os nossos concidadãos, mas todos os eleitores do território nacional votem bem, votando certo para a felicidade de sua população.