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Artigo – O furto e o roubo

Denizart Fonseca

Como eternos aprendizes e considerando que a língua portuguesa – a nosso ver – é uma das mais difíceis devido ao fato de uma palavra, ter e poder ter mais de um significado, dependendo de sua aplicação; expl.= manga – fruta – ou complemento de vestimenta (manga de camisa, de paletó. etc.), aqui anotamos dois nomes diferentes, mas em termos, com o mesmo significado.
FURTO = Ação de furtar, roubar.
FURTAR = Apossar-se de coisa alheia, roubar, fazer passar como seu (idéia ou trabalho de outrem).
ROUBO = Apropriação indevida de algo que pertença à outra pessoa, favorecimento indevido.
ROUBAR = Privar alguém da posse de algo, indevidamente, com fraude, engodo, violência ou ameaça, tomar, deixar sem seus bens materiais, um direito, etc., causar dano ou destruição, retirar os pertences de famílias, grupos, etc., de modo violento ou desonesto, raptar, etc.
Embora o policiamento militar e civil seja na medida do possível, cada vez mais organizado e ostensivo, as duas formas estão sendo praticadas em vias públicas, transportes coletivos ou não, e até em residências.
Por força de nossa formação cristã, seguidores dos ensinamentos e exemplos do Divino Mestre e do Mandamento “Não matarás”, além de procurarmos praticar a Oração atribuída a São Francisco: “Senhor, fazei de mim um instrumento de Vossa Paz. Onde houver ódio consenti que eu leve o amor, onde houver guerra que eu leve a Paz” etc.,etc., exortamos a todos os seguidores de Cristo, para que nos demos as mãos, e em oração peçamos que essas pessoas praticantes do mal, auxiliadas pelos Espíritos Protetores, se convertam e passem a praticar o Bem.
Pessoas há que desconhecendo as Leis Divinas, influenciadas por elementos, vivos ou mortos, opostos à Caridade, Amor e Justiça, insistem em permanecer nas trevas, ignorando que tudo quanto fizerem de bom ou de mal será para si próprio, pelos quais um dia terão que “prestar contas e colher o que plantaram”.
Por motivos e causas banais, essas infelizes pessoas aumentam as “dívidas” contraídas, como o exemplo do furto de plantas que, cuidadosamente os moradores praticantes da cidadania, e na intenção de colaborar para o embelezamento da cidade, ornavam uma jardineira em sua residência.
Certamente os que furtaram, não sabem que estavam furtando às escondidas dos olhos humanos, mas não dos vigilantes da espiritualidade, que vêem, e tudo conhecendo, anotam para posterior “cobrança”.
Mas como há sempre tempo para se arrepender, pedir perdão, corrigir e não repetir o pecado cometido, essas pessoas que continuam errando devem fazê-lo livrando-se do mal como se pede na Oração do Pai Nosso: “Não nos deixeis cair em tentação e livrai-nos de todo mal. Que assim seja”. Devemos colaborar com nossos Protetores, pois: “é ajudando que seremos ajudados.”
Lembremos também que: “Fora da Caridade não há Salvação”.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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