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Honrando a palavra dada II

Voltamos a tocar no assunto sobre o cumprimento da promessa feita, ou palavra dada, na tentativa de despertar os elementos que fazendo parte da tratantada continuam prometendo e não cumprindo e, assim, não honrando a palavra dada.
Antigamente, nos bons tempos, que infelizmente jamais retornarão, um aperto de mãos ou apenas, como se dizia, “um simples fio de barba”, selava grandes contratos de compra e venda,  tempos em que as pessoas cultivavam os bons procedimentos e tinham brio.
Atualmente, mesmo com registro em cartório, firma reconhecida e outras exigências legais, a maioria das pessoas, não se preocupando com a lama que passa a lhe cobrir imagem, promete, porém não cumpre.
Essa atitude negativa é agravada quando a pessoa se ofereceu para determinada missão, além de não cumpri-la, não dá satisfação, deixando-nos em expectativa…
Reconhecemos que, devido as grandes mudanças observadas nas normas de vida em nosso planeta, as pessoas estão, sem se aperceber, correndo sem saber para onde, se esquecendo de que a pressa é inimiga da perfeição e, muitas vezes, trocando o certo pelo duvidoso.
Nesta nossa intenção de jamais julgar, mas ajudar os que, por qualquer motivo, não tiveram oportunidade de aprender, não apenas nos bancos escolares, mas principalmente na grande escola da vida, um pouco de luz, incentivando-os a procurar nos livros ou com os mais evoluídos solução para seus problemas.
Sejam quais forem seus objetivos na vida, o importante é cumprirem o prometido que, a nosso entender, se assemelham a círculo que, uma vez aberto ao se iniciar um trabalho, deverá ser fechado com a realização do compromisso assumido.
O não fechamento do círculo causará, comprovadamente, falta de sossego e paz ao espírito, após seu desencarne, principalmente no caso do não resgate de dívidas financeiras contraídas.
Considerando sermos todos “eternos aprendizes”, devemos perseverar nas leituras educativas e orientadoras que nos preparando para o que está para vir, não alegarmos ao sermos cobrados, não sabermos de nada sobre o assunto. Falta de bons exemplos e conselhos não nos faltam a começar pelos deixados pelo Divino Mestre Jesus.
Em constantes notícias em jornais, revistas, rádios e TVs temos acompanhado terríveis e aterradoras cenas das calamidades que estão atingindo a Terra, como que nos alertando e preparando para a concretização de uma das previsões de Nossa Senhora de Fátima aos jovens camponeses: “Os que sobreviverem terão inveja dos que morreram”.
Sugerimos a todos os prezados amigos que nos prestigiam com a leitura deste modesto trabalho para que, entendendo, aplicando e divulgando belíssima e significativa Oração de São Francisco de Assis, colaborem com humildade para que haja luz, amor e paz no atribulado mundo em que vivemos.
Que assim seja.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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